Em ano de eleição, as pesquisas voltam a ser uma das vedetes preferidas dos notíciários de TV, Rádio e jornais. Na ótica de corrida de cavalo, elas têm seus resultados divulgados semanalmente: quem está na frente, quem passou quem e outros detalhes, às vezes, com viés estatísticos ou com comparações espúrias.
Existem também as pesquisas internas, aquelas não divulgadas na mídia e que servem de ferramenta estratégica para as campanhas eleitorais. Indicando, por exemplo, em que nicho de eleitores o candidato tem bom ou mal desempenho, o grau de aceitaçãoe e rejeição de um candidato, entre outras informações relevantes.
Independente de qual tipo de pesquisa qualitativa se está falando é bom saber que elas apresentam ou podem apresentar viés. Alguns erros mais comuns de pesquisas incluem: viés de amostragem, viés de seleção de respondentes, formulação inadequada de perguntas, erro de medição, não consideração de variáveis importantes e interpretação equivocada dos resultados.
Há também nas pesquisa quantitativas, denominadas de surveys, a possibilidade de análise inferencial dos dados, além do descritivo. Neste caso, busca-se saber como a intenção de voto varia em decorrência dos fatores sociológicos (idade, gênero, nível educacional e renda), psicológicos (preferência partidária) e até de racionalidade (Clusters).
Obs: Texto construído com ajuda de AI.